sábado, 8 de novembro de 2008

Site cachorro perdido

O site cachorro perdido (www.cachorroperdido.com.br) tem como propósito um serviço de divulgação online de bichos (cadastramento de animais) que estejam perdidos, não é cobrado nada ao usuário que deseje utilizar esse meio para tentar achar seu animal e o site não possui fins lucrativos.
Funciona de forma em que o usuário precisa fazer seu cadastro, contendo a sua identificação e seus dados. No site possui a lista de animais já encontrados, pode-se registrar o bicho que foi localizado e abre espaço para se possa inserir o registro do bicho perdido tendo por isso, uma lista com as especificações do animal, raça, data em que o desaparecimento ocorreu, o local, o contato do dono e até mesmo foto, tudo para que o mesmo seja encontrado.
Além dessas tarefas, está a de adoção de animais que se divide em dois propósitos: o de quem deseja adotar um bichinho, onde é especificado o tipo de animal (cachorro, gato), a raça desejada (se houver), uma descrição vinda da pessoa interessada em adotar o animal, como o porquê dessa vontade em tê-lo, o contato e o local da pessoa e a outra etapa e a de quem tem como objetivo doar um animalzinho tendo que registrar essa doação. A partir do momento do registro é formada então uma lista dos bichos para adoção com características do animal, sua descrição e contato para adotá-lo e também tem como se fazer um registro com o interesse por algum bicho que esteja para adoção.
Nesse site possui diversas notícias, voltadas é claro, para animais, entre elas estão orientações, curiosidades, a importância do respeito e proteção com os bichos, benefícios de se ter esse tipo de companhia, recomendações, entre outras e possui também os boletins do cachorro perdido e algumas publicidades.
Na página principal do site contém o link para entrar no site “Animais S.O.S” (http://www.animaisos.org/) que se trata de uma ONG que tem como propósito fazer com o direito dos animais seja respeitado, esses sejam protegidos e isso através de informação e publicidades que são patrocinadas por colaboradores, o site também dispõe de legislação, sistema de adoção de animal interativo (contento orientação para essa ação), notícias, os parceiros, loja virtual e os interessados podem se filiar para ajudar.
Cachorro Perdido é um site muito interessante, fácil de encontrar o que se deseja, até mesmo por ser bem dividido e está sendo de grande valia para aqueles que precisam do que é tratado no site.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

O cão do portador de deficiência de locomoção

Estes cães são formados em escolas parecidas com a dos cães guia, e desempenham basicamente as mesmas funções com a diferença que devem abrir e fechar portas, acender lâmpadas e ajudar a puxar a cadeira de rodas em alguns terrenos.

O cão do deficiente auditivo

O cão do deficiente auditivo tem como função alertar seu dono para diversos sons tais como campainhas, alarmes de incêndio, buzinas, entre outros.
Muitos donos de cães que passam a precisar de um cão para deficientes auditivos por conseqüência de um acidente, muitas vezes preferem que seus próprios cães sejam treinados para ajudá-los. Dessa forma muitos cães de raças variadas acabam sendo utilizados para esta e outras funções.



“Cães não falham: são olhos para os cegos, ouvidos para os surdos e companheiros para os doentes”- revista national geographic Brasil nº21

Os cães-guia de cego

Os cães começaram a ser treinados para esta função principalmente após o fim da Primeira guerra mundial. Durante a guerra, cães militares também foram bastante utilizados e já haviam demonstrado sua grande capacidade e coragem. Foi durante a grande comoção pública do pós-guerra, quando as tragédias da guerra estavam sendo reveladas, e, visando ajudar, um grande número de soldados que haviam ficado cegos durante a guerra, que começaram a ser treinados os primeiros cães-guia de cegos.
Outras raças também podem e são treinadas para esta função, porém os mais conhecidos destes cães são os pastores alemães, labradores e golden retrievers, mestiços de labrador e golden retriever devido a sua adestrabilidade. Atualmente os mestiços de labradores e poodles estão começando a ser utilizados em alguns países como alternativa para pessoas cegas que são alérgicas ao pêlo dos cães (o pêlo dos poodles é considerado menos alérgico).
Esses cachorros são fornecidos por criadores específicos, que são voltados exclusivamente para essa finalidade. Um cão-guia deve apresentar algumas características importantes como: ser sociável, inteligente, saber cumprir ordens e também desobedecê-las (se não partirem do dono), ser atento, paciente, companheiro, enfim, apresentar temperamento equilibrado. São encaminhados para “famílias de criação” (pessoas que se voluntariam para adotarem provisoriamente os filhotes) que cuidam dos filhotes até a idade de um ano, quando eles são encaminhados para as escolas. O treinamento dura meses onde o cão aprende, entre outras coisas, obediência básica e como se portar dentro de ambientes como super mercados e escritórios, o cão guia também deve saber conduzir seu dono em meio a obstáculos (desde pedras e buracos até outras pessoas andando) a atravessar a rua com segurança.
Após o treinamento, o cão e seu dono estão prontos para a vida de cumplicidade. A dupla cão-homem dura até a velhice do cão que é então redirecionado para um lar adotivo que cuidará dele nesta fase e outro cão será fornecido pela escola para o antigo dono.
Um grupo de Florianópolis fundou a Sociedade de Amigos de Cães-Guia para Cegos depois passou a se chamar Escola de Cães Guias Helen Keller e recebe ajuda do Lions international. A instituição funciona atualmente e aceita voluntários.

O companheirismo de um amigo

Os cães desempenham fundamental papel social. São companheiros indispensáveis de seus donos e cães-guia, assim como outros cães treinados para auxiliar pessoas com deficiências físicas, são obrigatoriamente aceitos em qualquer local, mesmo que este local não aceite animais, como restaurantes e transportes coletivos.
É muito caro o treinamento de um cachorro para desempenhar uma função tão importante, devido a esse fato somente raças consideradas obedientes e de fácil aprendizado costumam ser treinadas com esse intuito.
Dependendo do país e do propósito específico as raças podem variar, mas, como são consideradas raças com as características necessárias para essa finalidade, o labrador e o golden retriever estão entre as mais utilizadas em todo o mundo.
O principal benefício desses cães é dar um maior grau de independência para os portadores de deficiência, seja ela visual, auditiva ou de locomoção.
Outro papel de extrema importância é do minimizar o isolamento social destas pessoas, as insere entre outras pessoas que, por educação ou herança cultural, não sabem como lidar com pessoas com deficiência. Às vezes, querem se aproximar, conversar, oferecer ou até pedir ajuda, mas não sabem como, e o cão, que conquista e atrai a maioria das pessoas, pode servir de ponte, de motivo para iniciar uma conversa.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Gerando filhotes!!

Antes de colocar seu cão de estimação para acasalar você deve, sempre, pensar muito bem em alguns tópicos, são eles:
-No destino que os filhotes terão;
-Tempo disponível para cuidar da ninhada;
-Custos com exames e assistência veterinária em geral.

Depois de tudo organizado e decidido, deve-se:
-Procurar um macho da mesma raça e com um porte similar;
-Levar a fêmea para uma consulta veterinária. Também colocar as vacinas em dia e fazer um exame de fezes um mês antes do início do cio;
-Observar que fêmea não deve estar entre os três primeiros cios, pois ainda é muito jovem;
-As fêmeas obesas também não devem acasalar.

A respeito do cio:
A fêmea entra no cio em torno de 6 a 10 meses de idade, às vezes apenas com um ano de idade. O cio da fêmea dura 15 dias, ela começa a aceitar o macho a partir do 7º dia. O 11º dia do cio é o melhor dia para a fertilização, e com mais probabilidade de sucesso, pois é quando os ovários liberam 50% dos óvulos.

Cuidados tomados, cães a postos, pronto!
Tudo pronto para que seu cão de estimação tenha lindos filhotinhos!
Boa sorte!

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Teste Do QI Canino

Muitos psicólogos estudam e pesquisam nossos amigos caninos, hoje falaremos sobre o psicólogo e treinador de cães Stanley Coren, autor do livro A Inteligência dos Cães. O livro explica que um dos tipos de inteligência canina é a denominada “Inteligência Adaptável” que abrange as capacidades mentais de planejar comportamentos, selecionar ações específicas, apreender ou recuperar informações e aplicá-las em situações.
Coren desenvolveu 12 testes onde você pode medir o QI do seu cão.


Antes de fazer o teste com o seu cão leve alguns detalhes em considerações:
-Idade mínima: 9 meses para cães de grande porte
1 ano para cães de pequeno porte
-Pode ser feito pelo dono ou por alguém que o cão esteja habituado há pelo menos 90 dias;
-Preferível que o cão more no local há dez semanas.
-Dê intervalo entre os testes que usam petiscos (o cão pode perder interesse por estar satisfeito)
-Utilize relógio ou cronômetro que meça os segundos para ter controle do tempo gasto na maioria dos testes.



A cada teste se tem uma explicação da capacidade avaliada e da pontuação a ser dada de acordo com o desempenho. Ao final, a escala de pontos interpreta a soma geral das pontuações.

TESTE 1 – APRENDIZADO POR OBSERVAÇÃO: mede o grau de associação entre idéias.
Faça uma atividade corriqueira realizada por você com o cão e caracterizada pelo uso de algum objeto específico em horário e lugar diferente do habitual.
Exemplo: Se você costuma passear com o cão mostre a coleira.

Pontuação:
· Se o cachorro mostrar interesse e excitação como se soubesse o que vai acontecer (correr até a porta, vier direto em sua direção) – 5 pontos.
· Se não, dê mais um dica (como ir até a porta e parar, no exemplo do passeio), se agora demonstrar que entendeu o que vai acontecer – 4 pontos.
· Se novamente nada acontecer, dê outra chance de ele perceber como virar a maçaneta fazendo barulho, caso ele compreenda – 3 pontos.
· Caso ele somente tenha prestado atenção nas atividades anteriores – 2 pontos.
· Se não prestou atenção, nem fez nada – 1 ponto.



TESTE 2 – HABILIDADE EM SOLUCIONAR PROBLEMAS (GRAU1): Avalia a habilidade em solucionar situações por conta própria, usando experiências anteriores.
Pegue um petisco, movimente-o perto do cão e deixe que o cheire. Coloque o petisco no chão e uma lata sobre ele. Convença-o a pegar, com gestos e palavras. Em seguida, meça o tempo.
Pontuação:
· Se o cão derrubar a lata e pegar o petisco em até 5 segundos – 5 pontos.
· De 5 a 15 segundos – 4 pontos.
· Entre 15 a 30 segundos – 3 pontos.
· De 30 a 60 segundos – 2 pontos.
· Se cheirar em torno da lata, tentando uma ou duas vezes, porém não pegar o petisco após 1 minuto - 1 ponto.
· Se nada fizer – 0 ponto.



TESTE 3 – APRENDIZAGEM DO MEIO AMBIENTE: Verifica o quanto o cão memoriza a posição dos objetos em um local, criando um mapa mental do ambiente.
Escolha um lugar que o cão conheça, com vários objetos. Sem ele ver mude cinco objetos de lugar. Escolha aqueles que estejam de fácil acesso ao cão. Leve o cão para dentro do local e comece a medir o tempo, em silêncio.
Pontuação:
· Se o cão explorar ou farejar qualquer dos objetos mudados de lugar dentro de 15 segundos, significa que percebeu rapidamente a mudança – 5 pontos.
· Se demorar de 15 a 30 segundos ­– 4 pontos.
· Se o tempo for de 30 a 60 segundos – 3 pontos.
· Se der sinais de que percebeu algo diferente, mas não explorar nenhuma modificação – 2 pontos.
· Após 1 minuto o cão não se importar com as mudanças – 0 ponto.



TESTE 4 – HABILIDADE EM SOLUCIONAR PROBLEMAS (GRAU 2): Verifica como o cão sai de uma situação de aflito. O cão deve estar razoavelmente ativo.
Faça o cão cheirar uma toalha de banho. Após use-a para cobrir a cabeça e parte do corpo dele. Marque o tempo e preste atenção, em silêncio.
Pontuação:
· Se ele se livrar em até 15 segundos – 5 pontos.
· Se demorar de 15 a 30 segundos – 4 pontos.
· De 30 a 60 segundos ­– 3 pontos.
· De 1 a 2 minutos ­– 2 pontos.
· Se não tirar a toalha após 2 minutos ­– 1 ponto.



TESTE 5­ - APRENDIZAGEM SOCIAL: Avalia a compreensão visual das expressões emocionais.
Quando o cão estiver sentado ou deitado aproximadamente dois metros de você, olhe fixamente para a cara dele. Quando ele olhar para você, conte até três em silêncio, e dê um grande sorriso.
Pontuação:
· Se ele se dirigir a você abanando o rabo – 5 pontos
· Se vier, mas devagar ou abanando o rabo somente uma parte do caminho – 4 pontos.
· Se estava sentado e ficar de pé ou estava deitado e se sentar, mas não caminhar até seu encontro – 3 pontos.
· Se o cão se afastar de você – 2 pontos.
· Caso não preste atenção – 1 ponto.



TESTE 6 - HABILIDADE EM SOLUCIONAR PROBLEMAS (GRAU 3): Mede em como o cão se comporta em desafios que exigem persistência.
Mostre um petisco ao cão. Deixe-o cheirá-lo por cinco segundos. Com exagero, ponha-o no chão e, enquanto o cão observa, jogue a toalha aberta por cima do petisco. Estimule-o, com gestos e palavras, a pegar o petisco. Marque o tempo.
Pontuação:
· Se ele colocar o petisco na boca em até 15 segundos – 5 pontos.
· De 15 a 30 segundos – 4 pontos.
· Entre 30 e 60 segundos – 3 pontos.
· Em 1 a 2 minutos – 2 pontos.
· Se tentar pegar o petisco, mas desistir – 1 ponto.
· Se nem ao menos tentar em 2 minutos – 0 ponto.



TESTE 7 – MEMÓRIA DE CURTO PRAZO: Avalia o armazenamento no momento de informações.
Escolha um local de tamanho médio, organizado, com poucos objetos, e que seja familiar ao cão. Coloque uma guia no cão e faça-o ficar sentado no centro da sala (caso seja necessário peça ajuda para que alguém o segure no local). Quando o cão estiver olhando para você mostre a ele um petisco de cheiro forte. Ele pode cheirar o alimento. Faça com exagero uma encenação (em silêncio) e coloque o petisco em um canto da sala, verificando se o cão está olhando para você. Leve-o para fora permaneça com ele até 15 segundos, dando uma volta com ele. Após traga-o de volta para o meio da sala. Solte-o da coleira e comece a marcar o tempo. Logo após esse teste, faça o seguinte imediatamente (teste 8).
Pontuação:
· Se for direto ao petisco, mostra que memorizou bem – 5 pontos.
· Caso fareje metodicamente ao redor da sala e encontre o petisco, mostra que não fixou bem o lugar onde o alimento estava – 4 pontos.
· Se procura sem rumo, mas mesmo assim achar o petisco em até 45 segundos é porque não memorizou o local. Esta utilizando o faro e a visão para encontrá-lo. – 3 pontos .
· Se o cão tentar achar, mas não conseguir em até 45 segundos – 2 pontos.
· Se nem chegar a tentar­ – 1 ponto.



TESTE 8 – MEMÓRIA DE LONGO PRAZO: Verifica a capacidade de guardar informações por muito tempo. Deve ser aplicado em seguida ao teste 7 e no mesmo local.
Prenda o cão à guia e a coleira e mande que ele sente no centro da sala. Quando estiver olhando para você, mostre o petisco (ele pode cheirar). Encene exageradamente ( sem dizer nada) e coloque o petisco em outro local da sala que não seja o mesmo utilizados no teste 7. Observe se o cão esta vendo. Leve-o para fora por 5 minutos e traga-o de volta para o centro da sala. Solte-o da guia e conte o tempo.
Pontuação:
· Se o cão for direto ao petisco – 5 pontos.
· Se foi onde estava o primeiro petisco e logo em seguida ao canto exato, ele confundiu os locais memorizados – 4 pontos.
· Se cheirar metodicamente ao redor da sala e achar o petisco (usou faro e visão) – 3 pontos.
· Se parece procura á toa, porém encontra o alimento em até 45 segundos – 2 pontos.
· Se tentar achá-lo, mas sem sucesso após 45 segundos – 1 ponto.
· Caso nem tente – 0 ponto.



TESTE 9 – RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS E HABILIDADE DE MANUSEIO: Avalia a capacidade de vencer desafios, usando as patas.
Faça duas pilhas (cada uma com dois tijolos ou dois livros) um pouco separadas, coloque sobre elas uma tábua. A idéia é de se obter uma mesa baixa para que o cão não consiga colocar a cabeça em baixo, mas de uma altura que ele consiga colocar as patas. Coloque algo pesado em cima da tábua para que o cão não a derrube. Em seguida mostre um petisco (pode deixar o cão cheira-lo), com gestos exagerados coloque o petisco sob a mesa e estimule o cão a pegá-lo, apontando o local. Marque o tempo.
Pontuação:
· Se o cão pegar o petisco com as patas em ate 60 segundos – 5 pontos.
· Se o cão pegar o petisco com as patas de 1 a 3 minutos – 4 pontos.
· Se o cão usar somente o focinho, ou as patas mas não conseguir pegar o petisco – 3 pontos.
· Se não usar as patas e se contentar em cheirar ou tentar pegar o petisco com o focinho uma ou duas vezes e desistir – 2 pontos.
· Se após 3 minutos o cão não tiver tomado nenhuma iniciativa para pegar o petisco – 1 ponto.




TESTE 10 – COMPREENÇAO DE LINGUAGEM: Verifica a capacidade de compreender o significado das palavras.
Com o cão deitado, no mínimo a dois metros de você, diga uma palavra à qual ele não esteja acostumado, como "geladeira". Faça o mesmo tom de voz que costuma usar para chamá-lo.
Pontuação:
Se o cão mostrar vontade de ir até você (é sinal de que ele reagiu ao tom de voz e não à palavra) – 3 pontos.
Repita o exercício usando outra palavra que o cão não conhece, se depois disso ele mostrar vontade de ir até você – 2 pontos.
Se ele ainda não se manifestar, diga o nome dele e a palavra que usa para chamá-lo. Se ele vier ou mostrar tendência de ir até você – 5 pontos.
Se não, chame-o mais um vez, se vier – 4 pontos. Se não vier 1 ponto.



TESTE 11 – PROCESSO DE APRENDIZADO: Mede a habilidade de associar uma ação a um comando. (10 minutos)
O cão será induzido a um comportamento desconhecido: levantar-se da posição sentado, dar um passo à frente, dar meia-volta para ficar de frente com você e sentar-se de novo. O cão deve estar sentado, do seu lado esquerdo, com coleira e guia.
Etapa 1: Com voz clara, dê uma ordem que o cão não conheça, como "frente". Ao mesmo tempo, dê tapinhas com uma ou ambas as mãos nas pernas dele, bem acima dos joelhos.
Etapa 2: Guie-o para ficar na posição frente: dê um passo à frente com o pé esquerdo, e puxe a guia, em sentido horizontal diante da cabeça dele, para que levante e avance um ou dois passos.
Etapa 3: Dê um passo para trás com a perna direita, puxando a guia para obrigá-lo a virar para você no sentido horário. Se for um cão grande, talvez você tenha de dar mais um passo para trás. Elogie imediatamente o cão e/ou dê-lhe um petisco. Coloque-o de novo sentado ao seu lado esquerdo e repita o exercício nas etapas 2 e 3.
Etapa 4 a 5: Igual à 1 a 3, só que você deve dar uma pausa de um segundo após a ordem frente e depois tentar deslocar o cão na posição frente, usando o mínimo ou nenhum movimento com sua perna esquerda.
Etapa 6: Dê a ordem frente e observe.
Pontuação:
Se ele sair do seu lado e for para a posição frente, mesmo de maneira desajeitada - 6 pontos e considere o teste encerrado.
Se ele não se mexer após 5 segundos guie-o ao lugar certo e recompense-o, como se fosse apenas um treinamento. Etapas e testes subseqüentes - Repita 10 vezes, como treinamento, a etapa 4 a 5 e depois dê a ordem frente e observe.
Pontuação:
Se o cão executar a manobra toda - 5 pontos.
Se não, faça mais 10 vezes e repita pela última vez a ordem frente e observe. Se o cão executar o exercício sem nenhuma ajuda sua (não importa se o fizer de forma desajeitada, lenta ou confusa) - 3 pontos.
Se o cão der a volta até a sua frente, mas não sentar – 2 pontos.
Se ficar de pé ao receber a ordem, mas não se mexer – 1 ponto.
Se permanecer sentado – 0 pontos.



TESTE 12 - RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS : Mede a capacidade de desenvolver soluções elaboradas.
Pegue um pedaço de papelão bem mais alto e corte uma fenda vertical, deixando 5 centímetros de margem em cima e em baixo. A fenda deve ter 8 cm de largura. Faça o papelão ficar em pé, prendendo-o com fita adesiva ou barbante em "paredes" laterais (podem ser duas caixas ou cadeiras, deitadas de lado). Ponha o cão diante do papelão, que funcionará como uma barreira (peça para alguém para segurá-lo, se preciso). Fique do mesmo lado. Estimule-o a olhar através do buraco. Com gestos exagerados, introduza um petisco através do buraco e coloque-o no chão a uma distância tal que o cão não possa alcançá-lo com a pata. Marque o tempo e peça ao ajudante que solte o cão, enquanto você o estimula com gestos e palavras a pegar o petisco.
Pontuação:
Se o cão contornar o papelão e pegar o petisco em até 15 segundos - 5 pontos.
Se levar entre 15 e 30 segundos – 4 pontos.
Se levar 30 a 60 segundos – 3 pontos.
Se não tiver pego o petisco após 60 segundos, pare de estimulá-lo ativamente e fique calado por perto, marcando o tempo. Se pegar o petisco em 1 a 2 minutos – 2 pontos.
Se tentar alcançá-lo, enfiando a pata através do buraco e depois desistir – 1 ponto.
Se não fizer nenhum esforço para pegá-lo após 2 minutos – 0 pontos.



RESULTADO
54 pontos ou mais - Cão considerado brilhante. Um exemplar com esse nível de QI é muito raro.
43 a 53 pontos - Cão excelente, com QI extremamente alto.
42 a 47 pontos - Cão com QI médio superior. Será capaz de fazer praticamente qualquer tarefa que compete a um cão comum.
30 a 41 pontos - Cão com QI médio. Pode mostrar lampejos de brilhantismo intermitentes, mas em outras tarefas seu desempenho é às pouco inspirado.
24 a 29 pontos - Cão com QI médio baixo. Embora às vezes o cão pareça agir muito inteligentemente, a maior parte do tempo exigirá muito trabalho para fazê-lo entender o que queremos dele.
18 a 23 pontos - Cão com QI incerto. Pode ter dificuldade em se adaptar às exigências do cotidiano e às expectativas do dono. Mas em um ambiente estruturado, pouco estressante, pode se sair até razoavelmente.
Menos de 18 pontos - Cão deficiente em muitas áreas do QI. Pode ser muito difícil conviver com ele.



quarta-feira, 13 de agosto de 2008

O amor pode ser comprado!

Um carinho e afeto que sentimos sem ter explicação, um amor que surge com tanta rapidez, e o único amor verdadeiro que pode ser comprado, diferente de todos os outros.
Eles entram em nossas vidas de diferentes maneiras, uns são dados de presente, outros são escolhidos pela própria pessoa, e chegam em nossas vidas desconfiados, inseguros, aflitos, mais, aos poucos tomam conta da sala, do quarto, da casa inteira e do nosso coração. Sem nenhuma explicação parece que ele tinha que ser seu, e não poderia ser outro, um verdadeiro presente de Deus para nós.
Existem para todos os gostos, pequeno, grande, fofo, magro, peludo ou não, preguiçoso, agitado ou um pouco dos dois, bagunceiro, comportado, inteligentes (indiscutivelmente) quem os tem sabe perfeitamente dessa inteligência, de inúmeras raças ou nem raça tem, não importa como ele seja amamos do jeito que são.
Para cada dia uma nova surpresa, um novo aprendizado, e nos fazem rir com coisas que perguntamos a nós mesmos: aonde foi que ele aprendeu isso?
Quem te recebe em casa com mais alegria e entusiasmo do que seu amigo? E mesmo que você saia no mesmo instante em que chegou e volte após cinco minutos é a mesma festa toda novamente... Demonstração de alegria e um bom dia, um pouco diferente, com direito a balançadas de rabo, do corpo e beijinhos um pouco mais molhados...
Posições de dormir que aparentam ser muito confortáveis e engraçadas também, espreguiçadas feitas com vontade, satisfação enorme ao terminar de comer, brincadeiras variadas, com você ou sozinho mesmo, que vão de uma simples bola até bichinhos de pelúcia (talvez amigo secreto deles) e vários outros.
Companhia fundamental até mesmo nos momentos mais tristes, eles sabem como se comportar em situações de angústia, ou de mal-estar, parecem saber o que estamos sentindo e dão a entender que estão cuidando da gente.
Olhares mais variados possíveis, um para cada situação, olhar de alegria, olhar pidão (esse é o mais usado, e o que mais funciona para conseguir algo de donos sensíveis) olhar tristonho, o de desentendido acompanhado de uma entortadinha de cabeça, o de eu sei que fiz algo errado, mas não briga comigo e tantos outros...
Tentamos cuidar com toda atenção e proteção para que fiquem conosco o maior tempo possível, o único problema (e que problema) e maior medo é que não são eternos, nem substituíveis, infelizmente, e chegará a hora de tomar a decisão, paro por aqui com toda satisfação e ótimas e eternas lembranças ou além das lembranças busco um novo amigo diferente do anterior, mas que trará a alegria de ter um amigo cão.
Amor único e indispensável que todos deveriam experimentar para uma vida muito mais feliz.